Os altos níveis de pobreza, aliada à falta de informação produziu um grande flagelo na África: a AIDS. De cada três pessoas infectadas no planeta pelo vírus da AIDS, duas vivem na África. A cada minuto, oito novos doentes surgem no continente. Países como Zimbábue convivem com índices de contaminação de 25% da população.
Na África do Sul, os níveis de estupro são elevadíssimos e, via de regra, estão atrelados aos índices do HIV. Em algumas regiões, cultivam-se a superstição de que o infectado pelo vírus da AIDS pode se curar tendo relação com uma virgem (total engano...não sabem que, com isso, estão infectando ainda mais pessoas!).
O HIV se alastra livre e solto pelo continente, sem que os governos tomem medidas preventivas eficazes. Com exceção de Uganda, praticamente não há campanhas de prevenção, faltam testes para verificar se a pessoa está infectada pelo vírus da AIDS e não há medicamentos para tratar os doentes.
Muitos africanos ignoram as causas da AIDS, associando à pobreza, castigo ou bruxaria. Esses mitos prejudicam, ainda mais, a instrução acerca da doença.´
É preciso, portanto, uma mobilização da sociedade internacionais e de oganizações internacionais, no sentido de auxiliar a população africana, assolada pela doença e desolada pelo descaso.
*Postado por Dejanira Góis e Mariana Almeida
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